Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 166
Filter
1.
Arch. pediatr. Urug ; 94(2): e213, 2023. tab
Article in Spanish | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1520113

ABSTRACT

Introducción: indicaciones off label, estrecho margen terapéutico, variabilidad farmacocinética, interacciones farmacológicas constituyen algunos de los problemas a abordar en el uso crónico de antiepilépticos (AE). Caracterizar su perfil de uso es necesario para promover su prescripción racional. Objetivo: Describir el perfil de uso de AE en menores de 15 años hospitalizados en el Centro Hospitalario Pereira Rossell entre 1/07/2020 y 31/12/2020. Material y método: estudio descriptivo, de menores de 15 años hospitalizados en cuidados moderados en tratamiento con AE. Variables: tipo y número de AE, motivo de la indicación, vía de administración, dosis, uso asociado con psicofármacos, adherencia. Resultados: recibían AE 113 pacientes, mediana edad 7 años, 50,4% sexo femenino. Motivo de la indicación: epilepsia (grupo A) 50,4% y otras patologías (grupo B) 49,6%. Mediana de edad: 2,7 años grupo A vs. 11,5 años grupo B. El AE más indicado fue levetiracetam en el grupo A (35%) y ácido valproico en el grupo B (35,7%). La asociación con psicofármacos se registró en 8,7% grupo A vs. 44,6% en el grupo B. Conclusiones: predominó el uso de levetiracetam en pacientes epilépticos. La mitad de los pacientes recibieron AE para patologías diferentes a la epilepsia, mayoritariamente psiquiátricas. En este grupo predominó el uso de ácido valproico. El análisis de esta serie permite una aproximación al conocimiento del perfil de uso de AE en los niños asistidos en este centro, y por tanto de los principales problemas a abordar. Futuros estudios multicéntricos con población ambulatoria son necesarios para mejorar el conocimiento y contribuir al uso racional de los mismos.


Introduction: off-label prescription, narrow therapeutic margin, pharmacokinetic variability, drug interaction, are some of the problems to consider in the chronic use of antiepileptic drugs (AEDs). It is necessary to characterize their utilization profile in order to promote rational prescription. Objective: to describe the utilization profile of AEDs in children under 15 years of age hospitalized at the Pereira Rossell Pediatric Hospital from 7/01/2020 to 12/31/2020. Material and Methods: descriptive study of children under 15 years of age hospitalized in moderate care units receiving treatment with AEDs. Variables: type and number of AEDs, reason for the prescription, dose, associated use of psychotropic drugs, compliance. Results: 113 patients received AEDs, median age 7 years, 50.4% females. Reason for prescription; epi- lepsy (group A) 50.4%, other pathologies (group B) 49.6%. Median age in group A 2.7 years, versus 1.1.5 years in group B. Most frequently prescribed AEDs was levetiracetam in group A (35%) and valproic acid in group B (37,7%). Association with psychotropic drugs was present in 8.7% of group A versus 44.6% of group B. Conclusions: levetiracem use was predominant in epileptic patients. Half of the patients received AEDs for pathologies other than epilepsy, mostly psychiatric. In this group the use of valproic acid was predominant. Analysis of this series enables an approximation to the understanding of the profile of AEDs use in children assisted at this Hospital, and there- fore an approximation to the problems to be considered. Future multicenter studies with an outpatient population are necessary to expand our knowledge and to contribute to a rational use of these drugs.


Introdução: indicações off-label, margem terapêutica estreita, variabilidade farmacocinética, interações farmacológicas são alguns dos problemas a serem abordados no uso crônico de drogas antiepilépticas (EA). Caracterizar seu perfil de uso é necessário para promover sua prescrição racional. Objetivo: descrever o perfil de utilização da AE em crianças menores de 15 anos internadas no Centro Hospitalar Pereira Rossell entre 01/07/2020 e 31/12/2020. Material e Métodos: estudo descritivo de crianças menores de 15 anos internadas em cuidados moderados em tratamento de EA. Variáveis: tipo e número de EAs, motivo da indicação, via de administração, dose, uso associado a psicotrópicos, adesão. Resultados: 113 pacientes receberam EA, com meia idade de 7 anos, 50,4% do sexo feminino. Motivo da indicação: epilepsia (grupo A) 50,4% e outras patologias (grupo B) 49,6%. Mediana de idade: 2,7 anos grupo A vs. 11,5 anos grupo B. O EA mais indicado foi Levetiracetam no grupo A (35%) e ácido valpróico no grupo B (35,7%). A associação com psicotrópicos foi registrada em 8,7% do grupo A vs. 44,6% no grupo B. Conclusões: o uso de Levetiracetam em pacientes epilépticos predominou. A metade dos pacientes recebeu AE por outras patologias que não foram a epilepsia, principalmente psiquiátricas. Nesse grupo, predominou o uso do ácido valpróico. A análise desta série permite aproximar o conhecimento do perfil de uso da AE nas crianças atendidas nesse centro e, portanto, a aproximação aos principais problemas a serem abordados. Futuros estudos multicêntricos com população ambulatorial são necessários para aprimorar o conhecimento e contribuir para sua utilização racional.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Off-Label Use , Treatment Adherence and Compliance/statistics & numerical data , Anticonvulsants/administration & dosage , Child, Hospitalized , Cross-Sectional Studies , Polypharmacy , Age and Sex Distribution , Anticonvulsants/classification
2.
Braz. j. biol ; 83: 1-6, 2023. tab
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1468878

ABSTRACT

Desvenlafaxine succinate (DVS) inhibits serotonin reuptake selectively and is approved for major depressive disorders. This research investigated influence of DVS on modulating brain monoamine and oxidative stress in mice. The antiepileptic potential of DVS (10, 20, or 30 mg/kg/i.p.) in pentylenetetrazole (PTZ; 85 mg/kg) with i.p. route of administration, strychnine (STR; 75 mg/kg) with i.p. route, pilocarpine (400 mg/kg) with s.c. route and maximal electroshock MES-induced convulsion in mouse models. The activities of oxidative stress, i.e. superoxide dismutase (SOD), glutathione (GSH) and lipid peroxidation (LPO) as well as gamma-aminobutyric acid (GABA) in the brains of PTZ-induced convulsive mice. Treatment with DVS increased the latency to develop siezures and declined mortalities in rodents against PTZ, STR and pilocarpine-induced convulsions. Results of MES-leaded siezures revealed that DVS reduced tonic hind limb extension duration and mortalities significantly. Brain, SOD, GSH and GABA level were significantly (P<0.01) increased and LPO reduced significantly (P<0.01) after DVS treatment. Furthermore, the DVS did not show any motor coordination signs in the rotarod test. We demonstrated that the role of DVS in convulsion genesis in mice under control condition and attenuate the PTZ-induced oxidative damage.


O succinato de desvenlafaxina (DVS) inibe seletivamente a recaptação da serotonina e é aprovado para transtornos depressivos maiores. Esta pesquisa investigou a influência do DVS na modulação da monoamina cerebral e do estresse oxidativo em camundongos. O potencial antiepiléptico de DVS (10, 20 ou 30 mg / kg / i.p.) Em pentilenotetrazole (PTZ; 85 mg / kg) com i.p. via de administração, estricnina (STR; 75 mg / kg) com i.p. via, pilocarpina (400 mg / kg) com s.c. rota e convulsão induzida por MES de eletrochoque máximo em modelos de camundongos. As atividades de estresse oxidativo, ou seja, superóxido dismutase (SOD), glutationa (GSH) e peroxidação lipídica (LPO), bem como ácido gama-aminobutírico (GABA) nos cérebros de camundongos convulsivos induzidos por PTZ. O tratamento com DVS aumentou a latência para desenvolver crises e diminuiu a mortalidade em roedores contra convulsões induzidas por PTZ, STR e pilocarpina. Os resultados de siezures conduzidos por MES revelaram que o DVS reduziu significativamente a duração e a mortalidade da extensão tônica dos membros posteriores. Os níveis de cérebro, SOD, GSH e GABA aumentaram significativamente (P < 0,01) e o LPO reduziu significativamente (P < 0,01) após o tratamento com DVS. Além disso, o DVS não apresentou sinais de coordenação motora no teste do rotarod. Demonstramos o papel do DVS na gênese da convulsão em camundongos sob condição de controle e atenua o dano oxidativo induzido por PTZ.


Subject(s)
Male , Animals , Mice , Anticonvulsants/administration & dosage , Seizures/drug therapy , Oxidative Stress/drug effects , Pentylenetetrazole/adverse effects , Desvenlafaxine Succinate/pharmacology , Depressive Disorder/drug therapy , Mice
3.
Braz. J. Pharm. Sci. (Online) ; 58: e20066, 2022. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1403741

ABSTRACT

Abstract Recent studies suggested that safranal exerts anticonvulsant properties. The present study aimed to investigate the effect of safranal on epileptic activities in the amygdala electrical kindling model in male rats. Animals were implanted with a recording electrode on the skull and a tripolar in the amygdala. After 10 days of recovery, the afterdischarge (AD) threshold of each animal was determined and stimulated once daily the AD threshold for full kindling development. Then, parameters including afterdischarge duration (ADD), stage 4 latency (S4L), stage 5 duration (S5D), and stimulation threshold were determined before and after injection of safranal (0.05, 0.1, 0.2 ml/ kg; i.p). While the dose of 0.05 ml/kg had no significant effect, the dose of 0.1 ml/kg increased the AD threshold as well as S4L and decreased the S5D (P<0.05). Injection of 0.2 ml/kg of the safranal significantly decreased the ADD and S5D (P<0.05) and 83.3% of animals had no stage 4 and stage 5 of kindling (P<0.001). Based on the obtained data safranal has anticonvulsant effects dosedependently. It seems that a dose of 0.2 ml/kg is the minimum effective dose. Further investigation is warranted to conduct the clinical implications for the treatment of epileptic disorders


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Seizures/prevention & control , Epilepsy/pathology , Anticonvulsants/administration & dosage , Amygdala/physiopathology
4.
In. Fernández, Anabela. Manejo de la embarazada crítica y potencialmente grave. Montevideo, Cuadrado, 2021. p.229-235, tab.
Monography in Spanish | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1377630
5.
Femina ; 49(3): 173-176, 2021. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1224083

ABSTRACT

A epilepsia, doença cerebral caracterizada pela predisposição à geração de crises epilépticas, representa a patologia neurológica grave mais frequente na gravidez. Quando não acompanhada corretamente, possui um acentuado nível de morbimortalidade materno-fetal, sendo especialmente relacionada a riscos de convulsão materna na gestação e malformações fetais. Este artigo discute o acompanhamento da gestante epiléptica, trazendo recomendações de cuidados no período pré-concepcional, manejo durante o pré-natal, condução do trabalho de parto, peculiaridades no puerpério e tratamento de crises convulsivas, quando necessário. Serão abordados tanto aspectos de tratamento farmacológico quanto de monitoramento e orientações gerais, com o objetivo de contribuir para um suporte mais abrangente e adequado a esse grupo mais vulnerável de pacientes sob o cuidado do médico ginecologista-obstetra e neurologista.(AU)


Epilepsy, which is a brain disease defined for a greater predisposition for epileptic crisis, represents the most frequent neurological pathology during pregnancy. Without proper monitoring it is related to high morbidity and mortality to both mother and baby, especially due to the risks of mother seizure during pregnancy and fetus malformation. This article discusses about health care giving and follow-up for the epileptic pregnant women, pointing recommendations for preconception care, prenatal management, labor conduct, peculiarities in puerperium and treatment of convulsive crisis when needed. There will be approached pharmacological and non-pharmacological aspects, such as follow up exams and general orientations, having as a goal to contribute to an more abrangent and proper support of this more vulnerable group of patients under the care responsibility of obstetrician-gynecologist ad neurologist doctors.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy Complications/drug therapy , Epilepsy/complications , Epilepsy/prevention & control , Epilepsy/drug therapy , Prenatal Care/methods , Seizures/drug therapy , Carbamazepine/administration & dosage , Pregnancy, High-Risk , Postpartum Period/drug effects , Time-to-Pregnancy/drug effects , Lamotrigine/administration & dosage , Levetiracetam/administration & dosage , Obstetric Labor Complications/prevention & control , Anticonvulsants/administration & dosage
6.
Med. infant ; 27(2): 133-137, Diciembre 2020. Tab, ilus
Article in Spanish | LILACS, UNISALUD, BINACIS | ID: biblio-1148492

ABSTRACT

Introducción: Los errores de medicación (EM) causan una elevada morbimortalidad y generan costos innecesarios. El servicio de emergencias (SE) presenta un mayor riesgo de EM que otras áreas. El desarrollo de una herramienta que estandarice el uso de fármacos podría mejorar la seguridad y el proceso de medicación. Objetivos: Evaluar las mejoras en el proceso de medicación mediante el uso de tablas de medicación (TM) durante la atención del estado epiléptico (EE). Materiales y métodos: Se realizó un estudio de tipo antes y después no controlado. La intervención fue el desarrollo e implementación de TM. Se relevó in situ la prescripción, preparación y administración de fármacos incluidos en las TM durante segunda quincena de Octubre y mes de Noviembre 2016, previo a la implementación de la herramienta, y en el mismo período de 2017, luego de la inducción e implementación de las tablas. Se registraron los EM y se categorizaron de acuerdo a la etapa del proceso en que ocurrieron. Resultados: En el período pre-intervención se realizaron 14 registros, 86% (12) tenía al menos un error; 57% (8) errores en la etapa de prescripción, 57% (8) en la de preparación y 21% (3) en la de administración. En el período post-intervención se realizaron 17 registros, 12% (2) tenía por lo menos un EM. No se registraron errores en la fase de prescripción, hubo 12% (2) de errores de preparación y 6% (1) de administración. Conclusión: La implementación de las TM para la estandarización del uso de fármacos en EE resultó una medida muy positiva, mejorando la seguridad en el proceso de medicación (AU)


Introduction: Medication errors (ME) are associated with high morbidity mortality and lead to unnecessary costs. The risk of ME is higher at the emergency department (ED) than in other areas. Developing a tool that standardizes drug use may improve safety and medication processes. Objectives: To evaluate improvements in the medication process by using medication cards (MCs) during status epilepticus (SE) care. Materials and methods: An uncontrolled before-and-after study was conducted. The intervention was the development and implementation of MCs. The in situ prescription, preparation, and administration of drugs included in the MCs was recorded during the second half of October and November 2016, prior to the implementation of the tool, and in the same period of 2017, after the introduction and implementation of the MCs. ME were recorded and categorized according to the stage of the process in which they occurred. Results: In the pre-intervention period 14 episodes were recorded; in 86% (12) at least one error occurred; 57% (8) were ME in the prescription stage, 57% (8) were ME in the preparation stage, and 21% (3) were ME in the administration stage. In the post-intervention period 17 errors were recorded, in 12% (2) at least one ME occurred. No errors were recorded in the prescription stage, 12% (2) were preparation errors, and 6% (1) administration errors. Conclusion: The implementation of MCs for the standardization of medications used in the RU was successful, improving safety in the medication process (AU)


Subject(s)
Humans , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Status Epilepticus/drug therapy , Hospital Rapid Response Team/statistics & numerical data , Medication Errors/prevention & control , Medication Errors/statistics & numerical data , Medication Systems, Hospital/organization & administration , Anticonvulsants/administration & dosage , Quality Improvement , Patient Safety
7.
Rev. Méd. Clín. Condes ; 31(2): 197-203, mar.-abr. 2020. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1223696

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN La fenitoína es usada con mucha frecuencia en nuestro medio, por lo que se requiere hacer estudios de monitorización terapéutica, que contribuya a minimizar los efectos adversos y optimizar la terapia farmacológica. En ese contexto, nuestro objetivo ha sido determinar el índice nivel/dosis de la fenitoína en pacientes epilépticos voluntarios de Mérida. MÉTODOS Se realizó un estudio descriptivo, observacional y por reclutamiento consecutivo concurrente, conformado por 30 pacientes voluntarios con diagnóstico de epilepsia. Las muestras de suero se obtuvieron en niveles mínimos de pacientes que estaban en tratamiento con fenitoína durante 1 mes. Los niveles del fármaco se cuantificaron por el método de Inmunoensayo de enzima donante clonada en el equipo Indiko Thermo Scientific. RESULTADOS El índice nivel/dosis fue de 1,4 y 1,6, la concentración plasmática de 4,8mg/l y 8,0mg/l, la capacidad metabólica de 388,4 y 462,9mg/día, respectivamente en mujeres y hombres. Mientras que el nivel de la concentración plasmática en el estado estacionario fue de 6,5mg/l y 5,5mg/l, la dosis de carga máxima de 237,3mg y de 395,6mg, respectivamente en mujeres y hombres con epilepsia de la ciudad de Mérida. CONCLUSIONES Nuestros resultados sugieren que se debe individualizar la dosis en base al índice nivel/dosis de cada paciente, ya que no se puede extrapolar para todos los pacientes con epilepsia, debido a diversos factores como al fenotipo metabólico y al uso de fármacos inductores e inhibidores enzimáticos.


INTRODUCTION Phenytoin is used very frequently in our environment, so it is necessary to do studies of therapeutic monitoring, which helps to minimize adverse drug reaction and optimize pharmacological therapy. In this context, our objective was to determine the level/dose index of phenytoin in volunteer epileptic patients from Mérida. METHODS A descriptive, observational and consecutive concurrent recruitment study was carried out, consisting of 30 volunteer patients with a diagnosis of epilepsy. The serum samples were obtained in minimum levels from patients who were in treatment with phenytoin for 1 month. The levels of the drug were quantified by the method of donor enzyme immunoassay cloned in the Indiko Thermo Scientific equipment. RESULTS The level/dose index was 1,4 and 1,6, the plasma concentration of 4,8mg/l and 8,0mg/l, the metabolic capacity of 388,4 and 462,9mg/day, respectively in women and men. While the level of plasma concentration at steady state was 6,5mg/l and 5,5mg/l, the maximum loading dose of 237,3mg and 395,6mg, respectively in women and men with epilepsy of the city of Mérida. CONCLUSIONS Our results suggest that the dose should be individualized based on the level/dose index of each patient, since it can not be extrapolated for all patients with epilepsy, due to various factors such as the metabolic phenotype and the use of enzyme-inducing drugs and inhibitors.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Young Adult , Phenytoin/administration & dosage , Epilepsy/drug therapy , Anticonvulsants/administration & dosage , Phenytoin/blood , Phenytoin/pharmacokinetics , Cross-Sectional Studies , Drug Monitoring , Anticonvulsants/blood , Anticonvulsants/pharmacokinetics
8.
Bol. méd. Hosp. Infant. Méx ; 76(5): 215-224, sep.-oct. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1089135

ABSTRACT

Resumen Introducción: La vinpocetina de liberación prolongada ha demostrado ser efectiva en el control de crisis de inicio focal en pacientes epilépticos con una baja frecuencia de eventos adversos. Se realizó un estudio clínico para evaluar la eficacia y tolerabilidad de la vinpocetina como tratamiento adyuvante en pacientes con este padecimiento. Métodos: Se realizó un estudio clínico, doble ciego, de grupos paralelos. Se reclutaron 87 pacientes con diagnóstico de epilepsia focal tratados con uno a tres fármacos antiepilépticos. Los pacientes se aleatorizaron para ser tratados con vinpocetina (n = 41) o placebo (n = 46) de manera adyuvante a su tratamiento, e ingresaron a la fase basal (4 semanas), a la fase de titulación (4 semanas) y a la fase de evaluación (8 semanas) conservando estables las dosis de la vinpocetina y de los fármacos antiepilépticos. Resultados: La vinpocetina fue más efectiva que el placebo en la reducción de las crisis al finalizar la fase de evaluación (p < 0.0001). El 69% de los pacientes tratados con vinpocetina presentaron una reducción mayor al 50% en las crisis en comparación con el 13% de los pacientes tratados con placebo. No se presentaron diferencias significativas en cuanto a la presencia de efectos adversos en los pacientes tratados con vinpocetina comparados con los tratados con placebo. Los eventos adversos más frecuentes observados con vinpocetina fueron cefalea (7.9%) y diplopía (5.2%). Conclusiones: Como tratamiento adyuvante, la vinpocetina (2 mg/kg/día) redujo eficazmente la frecuencia de crisis epilépticas y demostró ser bien tolerada. Presenta un amplio perfil de seguridad y eventos adversos conocidos, que son transitorios y sin secuelas.


Abstract Background: Extended-release vinpocetine is effective to control focal onset epileptic seizures with a low rate of adverse events. A clinical study was performed to evaluate the efficacy and tolerability of vinpocetine as an adjuvant treatment in patients with this condition. Methods: A double-blind clinical study of parallel groups was conducted, in which 87 patients with a diagnosis of focal epilepsy treated with one to three antiepileptic drugs were recruited. Patients were randomized to receive vinpocetine (n = 41) or placebo (n = 46) adjuvant to their treatment. Patients entered the baseline phase (4 weeks), the titration phase (4 weeks) and the evaluation phase (8 weeks), maintaining stable doses of vinpocetine and their respective antiepileptic drug treatment. Results: Vinpocetine was more effective than placebo in reducing seizures at the end of the evaluation phase (p < 0.0001). Sixty-nine percent of the vinpocetine-treated patients had a 50% reduction in seizures compared to 13% of placebo-treated patients. No significant differences in the presence of adverse effects in patients treated with vinpocetine compared to those treated with placebo were observed. The most frequent adverse events observed with vinpocetine were headache (7.9%) and diplopia (5.2%). Conclusions: As an adjuvant treatment, vinpocetine (2 mg/kg/day) effectively reduced the frequency of epileptic seizures and proved to be well tolerated. Vinpocetine has a wide safety profile and well-known adverse events, which are transient and with no sequelae.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Child , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Vinca Alkaloids/administration & dosage , Epilepsies, Partial/drug therapy , Anticonvulsants/administration & dosage , Vinca Alkaloids/adverse effects , Double-Blind Method , Longitudinal Studies , Treatment Outcome , Delayed-Action Preparations , Anticonvulsants/adverse effects
9.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(8): 3129-3140, ago. 2019. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1011862

ABSTRACT

Resumo O objetivo do estudo é estimar a prevalência do uso de clonazepam no Estado do Rio de Janeiro (RJ). Estudo ecológico e descritivo do consumo de clonazepam (2009-2013), com dados do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados da Anvisa. O consumo foi medido pela Dose Diária Definida, com indicadores por população total e com 18 anos e mais utilizando a DDD padronizada de 8mg (anticonvulsivante) e a de 1mg (hipnosedativo). Os Municípios da Região Metropolitana foram agrupados segundo os Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) e de GINI, submetidos à análise de conglomerados e apresentados segundo o consumo de clonazepam. No Estado do RJ, o consumo entre 2009 e 2013 aumentou de 0,35 para 1,97 DDD/1000 habitantes. Os valores são maiores para os indivíduos acima de 18 anos. Empregando-se 1mg ao invés de 8mg, chega-se a 21 DDD/1000 habitantes acima de 18 anos, em 2013. Rio de Janeiro e Niterói, com os maiores IDH, apresentaram em 2013 os maiores consumos, 3,38 e 4,52 DDD, respectivamente. Os dados sugerem que até 2% da população adulta é usuária de clonazepam, possivelmente como hipnosedativo. Deve-se atentar para o uso ampliado e fora de indicações terapêuticas, dados o potencial de abuso e as reações adversas ao clonazepam.


Abstract This descriptive, ecological study of clonazepam consumption in Rio de Janeiro State (RJ) estimated use prevalence from 2009 to 2013 using data from the National Controlled Product Management System operated by Brazil's health surveillance agency, Anvisa. Consumption was measured by total population and by population over 18 years old, using the standardised Daily Defined Doses of 8 mg (anticonvulsant) and 1 mg (sedative-hypnotic). The municipalities of the Rio de Janeiro Metropolitan Region were grouped by Human Development Index (HDI) and GINI index, subjected to cluster analysis and ranked by clonazepam consumption. From 2009 to 2013, consumption in the state rose from 0.35 to 1.97 DDD/1000 population, but the figures are higher for individuals over 18 years of age. A DDD of 1 mg instead of 8mg returns consumption in 2013 of 21 DDD/1000 population over 18 years of age. Consumption in 2013 was highest - 3.38 and 4.52 DDD, respectively - in Rio de Janeiro and Niterói, which have the highest HDIs. This suggests that up to 2% of the adult population uses clonazepam, possibly as a sedative-hypnotic. This broad use and use outside therapeutic indications deserves attention, given clonazepam's potential for abuse and adverse reactions.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Practice Patterns, Physicians'/trends , Clonazepam/administration & dosage , Hypnotics and Sedatives/administration & dosage , Anticonvulsants/administration & dosage , Brazil , Cluster Analysis , Dose-Response Relationship, Drug
10.
Gac. méd. Méx ; 155(4): 417-422, jul.-ago. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1286527

ABSTRACT

Resumen El ácido valproico es un fármaco antiepiléptico con más de 50 años de uso clínico. En la década pasada se descubrieron sus efectos anticancerígenos. El análisis de grupos de pacientes que utilizaron este fármaco durante años ha mostrado que disminuye la frecuencia de cáncer de cabeza y cuello. Estudios recientes evidencian el efecto anticáncer al combinar el ácido valproico con la quimioterapia, terapia biológica e inhibidores de sistemas antioxidantes, con resultados excepcionales. En esta revisión se analiza el metabolismo del ácido valproico y su aplicación contra el cáncer.


Abstract Valproic acid is an antiepileptic drug with more than 50 years of clinical use. In the past decade, its anticancer effects were discovered. Analyses in groups of patients who used this drug for years have shown that it decreases the frequency of head and neck cancer. Recent studies show the anticancer effect of combining valproic acid with chemotherapy, biological therapy and antioxidant systems inhibitors, with exceptional results. In this review, we analyze the metabolism of valproic acid and its application against cancer.


Subject(s)
Humans , Antineoplastic Combined Chemotherapy Protocols/administration & dosage , Valproic Acid/administration & dosage , Neoplasms/drug therapy , Antineoplastic Combined Chemotherapy Protocols/pharmacology , Valproic Acid/pharmacology , Head and Neck Neoplasms/drug therapy , Anticonvulsants/administration & dosage , Anticonvulsants/pharmacology , Neoplasms/pathology
11.
Gac. méd. boliv ; 42(1): 70-73, jun. 2019. ilus., tab.
Article in Spanish | LIBOCS, LILACS | ID: biblio-1007024

ABSTRACT

El Complejo Esclerosis Tuberosa (CET) es una enfermedad de origen genético, multisistémica de transmisión autosómica dominante, se debe a la mutación de los genes TSC1 (Tuberose Sclerosis Complex 1) y TSC2 de los cromosomas 9 y 16 respectivamente. Las manifestaciones clínicas se deben a la presencia de lesiones tumorales benignas (harmatomas) en diferentes órganos lo que genera un amplio espectro de signos y síntomas. El caso que se presenta es de una adolescente de origen aymara con epilepsia, retraso mental y lesiones dérmicas típicas. Es una enfermedad poco frecuente en nuestro medio y rara en personas de origen indígena, no encontrándose ninguna descripción en la literatura nacional. Por la multiplicidad de las manifestaciones clínicas, se hace necesario divulgar la información para que que las diferentes especialidades médicas reconozcan y diagnostiquen esta patología tempranamente para un tratamiento adecuado, oportuno y interdisciplinar.


The Tuberose Sclerosis Complex (TSC) is a genetic, multisystemic disease of autosomal dominant transmission, due to the mutation of the TSC1 and TSC2 genes of chromosomes 9 and 16 respectively. The clinical manifestations are due to the presence of benign tumor lesions (harmatomas) in different organs, which generates a wide spectrum of signs and symptoms. The case presented is that of a teenager of Aymara origin with epilepsy, mental retardation and typical skin lesions. It is a rare disease in our environment and rare in people of indigenous origin, no description found in the national literature. Due to the multiplicity of the clinical manifestations, it is necessary to disseminate the information so that the different medical specialties recognize and diagnose this pathology early for an adequate, timely and interdisciplinary treatment.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Tuberous Sclerosis , Valproic Acid/administration & dosage , Nasolabial Fold/diagnostic imaging , Anticonvulsants/administration & dosage
12.
Int. j. morphol ; 36(3): 835-840, Sept. 2018. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-954194

ABSTRACT

Tyrosine phosphorylated proteins have been localized and identified in male reproductive tissues such as testis and capacitated/ acrosome reacted sperm except epididymis. The changes of such proteins are associated with decreased sperm quality of valproic acid treatment. This study aimed to investigate the presence and alterations of protein phosphorylation in epididymal epithelium and fluid of rats treated VPA. Sixteen adult male rats were divided into control and VPA-treated groups (n=8/ each). Treated rats were injected with VPA (500 mg/ kgBW, intraperitoneally) for 10 consecutive days. At the end of experiment, the monoclonal antiphosphotyrosine (clone 4G10) was used for immunohistochemistry to probe tyrosine phosphorylated proteins and also to examine the expression of such proteins using immuno-Western blotting in epididymal tissue and fluid. The result showed that positive reactivity of phosphorylated proteins was clearly observed in cytoplasmic principle cells, nuclei of apical & basal cells and sperm mass surrounded with epididymal fluids. The profiles of phosphorylated proteins in epididymal fluid were 182, 127, 80, 70, 57, 45, 34, and 31 kDas, respectively. Interestingly, VPA affected the changes of phosphorylated proteins and β actin in head, body, and tail epididymal fluids. We conclude that tyrosine phosphorylated proteins were detected in epididymal epithelium and fluid. The expressions of those proteins and actin were altered under VPA treating.


Las proteínas tirosina fosforiladas han sido localizadas e identificadas en tejidos reproductores masculinos tales como testículos y espermatozoides, capacitados a nivel acrosómico, excepto en el epidídimo. Los cambios de estas proteínas están asociadas con una disminución de la calidad del esperma en el tratamiento con ácido valproico (AVP). Este estudio tuvo como objetivo investigar la presencia y las alteraciones de la fosforilación de proteínas en el epitelio epididimal y en el fluido espermático de ratas tratadas con AVP. Dieciséis ratas macho adultas se dividieron en dos grupos: control y tratadas con AVP (n = 8 / cada uno). A las ratas tratadas se les inyectó AVP por vía intraperitoneal (500 mg / kg de peso corporal) durante 10 días consecutivos. Al final del experimento, se realizó inmunohistoquímica con la anti-fosfotirosina monoclonal (clon 4G10) para sondear las proteínas tirosina fosforiladas y también para examinar la expresión de tales proteínas usando inmunotransferencia Western, en tejido y fluido epididimarios. El resultado mostró reactividad positiva de proteínas fosforiladas en células citoplásmicas principales, en los núcleos de las células apicales y basales y en la masa de esperma rodeada por fluidos epididimarios. Los perfiles de proteínas fosforiladas en el fluido epididimal fueron 182, 127, 80, 70, 57, 45, 34 y 31 kDas, respectivamente. El AVP provocó cambios en las proteínas fosforiladas y en la β actina de los fluidos epididimarios de cabeza, cuerpo y cola del epidídimo. Concluimos que las proteínas tirosina fosforiladas se detectaron en el epitelio y el fluido epididimarios. Las expresiones de esas proteínas y de la β actina se alteraron bajo tratamiento con AVP.


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Phosphoproteins/drug effects , Tyrosine/drug effects , Valproic Acid/administration & dosage , Actins/drug effects , Anticonvulsants/administration & dosage , Phosphoproteins/metabolism , Phosphorylation , Tyrosine/metabolism , Immunohistochemistry , Blotting, Western , Actins/metabolism , Rats, Sprague-Dawley , Phosphotyrosine , Epididymis
14.
Arq. neuropsiquiatr ; 76(7): 452-458, July 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-950560

ABSTRACT

ABSTRACT The purpose of this study was to determine the effect of lamotrigine (LTG) and levetiracetam (LEV) as mono- and polytherapy on biochemical markers of bone turnover and bone mineral density in Egyptian adult patients with epilepsy. Methods Forty-eight patients were divided into four groups: two received monotherapy of either LTG or LEV, and the other two groups received polytherapy comprising (valproate [VPA] + LTG or VPA + LEV). Thirty matched healthy participants were included in the study. Participants completed a nutritional and physical activity questionnaire. Biochemical markers of bone and mineral metabolism and bone mineral density of the lumbar spine were measured at baseline and at six months. Results In the LEV monotherapy group, the bone formation markers showed a significant decrease in serum alkaline phosphatase and serum osteocalcin levels while the bone resorption marker showed a significant increase in urinary deoxypyridinoline levels. After six months of treatment, bone mineral density showed a significant decrease in all treated groups, while among monotherapy groups, this significant decrease was more prevalent in the LEV monotherapy group compared with the LTG monotherapy group. Furthermore, there was significant negative correlation between urinary deoxypyridinoline levels and bone mineral density in the LEV monotherapy group. Conclusion Using new generation antiepileptics, LEV monotherapies and polytherapy showed harmful effects on bone but LTG did not.


RESUMO O objetivo deste estudo foi determinar o efeito da lamotrigina (LTG) e levetiracetam (LEV) como mono e politerapia em marcadores bioquímicos de remodelação óssea e densidade mineral óssea em pacientes adultos egípcios com epilepsia. Métodos Quarenta e oito pacientes foram divididos em quatro grupos: dois grupos receberam monoterapia de LTG ou LEV e os outros dois grupos receberam politerapia (valproato [VPA] + LTG ou VPA + LEV). Trinta participantes saudáveis controle foram incluídos no estudo. Os participantes preencheram um questionário nutricional e de atividade física. Marcadores bioquímicos do metabolismo ósseo e mineral e densidade mineral óssea da coluna lombar foram medidos no início e aos seis meses. Resultados No grupo de monoterapia LEV, os marcadores de formação óssea mostraram uma diminuição significativa nos níveis séricos de fosfatase alcalina e osteocalcina sérica, enquanto o marcador de reabsorção óssea mostrou um aumento significativo nos níveis de desoxipiridinolina urinária. Após seis meses de tratamento, a densidade mineral óssea mostrou uma diminuição significativa em todos os grupos tratados, enquanto entre os grupos de monoterapia, esta diminuição significativa foi mais prevalente no grupo de monoterapia LEV em comparação com o grupo de monoterapia LTG. Além disso, houve correlação negativa significativa entre os níveis de desoxipiridinolina urinária e densidade mineral óssea no grupo de monoterapia LEV. Conclusão Utilizando antiepilépticos de nova geração, as monoterapias LEV e a politerapia mostraram efeitos prejudiciais no osso, mas a LTG não.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Piracetam/analogs & derivatives , Triazines/adverse effects , Bone Density/drug effects , Valproic Acid/adverse effects , Bone Remodeling/drug effects , Anticonvulsants/adverse effects , Piracetam/administration & dosage , Piracetam/adverse effects , Triazines/administration & dosage , Biomarkers/urine , Biomarkers/blood , Case-Control Studies , Osteocalcin/blood , Valproic Acid/administration & dosage , Drug Therapy, Combination , Epilepsy/drug therapy , Lamotrigine , Levetiracetam , Amino Acids/urine , Anticonvulsants/administration & dosage
15.
Dolor ; 28(69): 22-24, jul. 2018.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1117585

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: El dolor lumbar crónico genera alta disfuncionalidad, su tratamiento es complejo y en algunos casos se presenta refractariedad a tratamientos convencionales. El síndrome de sensibilización central por dolor lumbar involucra presencia de síntomas ansiosos, depresivos, trastorno del sueño, fatiga, alteraciones del apetito y disfuncionalidad en actividades de la vida diaria. El manejo del dolor lumbar crónico con síndrome de sensibilización central es dificultoso, requiere de intervenciones multidimensionales y esquemas farmacológicos atípicos. OBJETIVO: Se describe el uso de topiramato como fármaco coadyuvante en el manejo de pacientes con dolor lumbar crónico resistente a tratamiento standard en 25 pacientes. MATERIALES Y MÉTODO: Seguimiento a 12 semanas y evaluación de funcionalidad, sintomatología ansiosa-depresiva, control del dolor y fatiga a través de múltiples escalas. Resultados: La dosis mediana fue de 300mg. El 72 por ciento (18 pacientes) presenta mejoría estadística en síntomas angustiosos, depresivos, sueño, EVA de dolor y fatiga y funcionalidad. Solo el 16 por ciento (4 pac) presentan reacciones adversas que obligan a suspensión del fármaco. El 12 por ciento (3 pacientes) no presentaron respuesta terapéutica. DISCUSIÓN: El topiramato podría ser una opción coadyuvante para el manejo del síndrome de dolor lumbar crónico con síndrome de sensibilización central.


INTRODUCTION: The chronic low back pain causes severe dysfunction, treatment is complex and in some cases it can be refractory to usual treatment. Central Sensitivity syndrome secondary to chronic low back pain is characterized by anxious, depressive, sleep disorders, fatigue, eating disorders and damage in daily activities life. Management of this syndrome must be integrative and multidimensional. OBJECTIVES: Describe the use of topiramate in 25 patients with chronic low back pain for pain relief in refractory patients to standard treatment, during 12 weeks. MATERIALS AND METHODS: Following during 12 weeks, multiples Assessments about anxiety, depression, functionality, sleep quality, VAS pain and fatigue. Results: Median doses 300mg. 72 percent got pain relief, and decrease in anxious depressive symptoms, improve sleep quality, daily function. 16 percent didn't get pain relief and suffered adverse effects forcing suspension of the drug. 12 percent didn't get pain relief without adverse effects. DISCUSSION: Topiramate might be a treatment option for pain relief in these patients.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Low Back Pain/psychology , Low Back Pain/drug therapy , Topiramate/therapeutic use , Anticonvulsants/therapeutic use , Anxiety , Pain Measurement , Adjuvants, Pharmaceutic , Follow-Up Studies , Depression , Chronic Pain , Central Nervous System Sensitization/drug effects , Topiramate/administration & dosage , Anticonvulsants/administration & dosage
16.
Arch. argent. pediatr ; 116(3): 433-436, jun. 2018. tab
Article in Spanish | LILACS, BINACIS | ID: biblio-950021

ABSTRACT

Entre las reacciones medicamentosas graves en la piel, se encuentran el síndrome de Stevens-Johnson, la necrólisis epidérmica tóxica y el síndrome de sensibilidad a fármacos con eosinofilia y síntomas sistémicos (drug reaction with eosinophilia and systemic symptoms; DRESS, por sus siglas en inglés), que son poco comunes en la población pediátrica (incidencia: 1/1000-10 000 niños), sin embargo, tienen mal pronóstico. El síndrome de sensibilidad a fármacos con eosinofilia y síntomas sistémicos consiste en erupciones cutáneas, alteraciones hematológicas, linfadenopatía y afectación de órganos. Se presenta el caso de un paciente masculino de 12 años que desarrolló esta patología después de iniciar el tratamiento anticonvulsivo con carbamazepina. Se considera que es importante que el personal de la salud tenga conocimiento de esta enfermedad para que sea incluida entre los diagnósticos diferenciales de pacientes con afecciones similares, ya que este síndrome es potencialmente mortal.


Severe skin reactions include Stevens-Johnson Syndrome, toxic epidermal necrolysis and Drug reaction with Eosinophilia and Systemic Symptoms (DRESS) syndrome, which are uncommon in the pediatric population (incidence 1/1000-10 000 children), but they have bad prognosis. Drug-sensitive Syndrome with eosinophilia and systemic symptoms consists in rash, hematological abnormalities, lymphadenopathy and organ involvement. We report the case of a 12-year-old male patient who developed this pathology after initiating anticonvulsant therapy with carbamazepine. We consider that it is important to be aware of this disease and to include it among the differential diagnoses in patients with similar conditions because this syndrome is life-threatening.


Subject(s)
Humans , Male , Child , Carbamazepine/adverse effects , Drug Hypersensitivity Syndrome/etiology , Anticonvulsants/adverse effects , Carbamazepine/administration & dosage , Epilepsies, Partial/drug therapy , Diagnosis, Differential , Drug Hypersensitivity Syndrome/diagnosis , Anticonvulsants/administration & dosage
17.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 20(4): 221-231, out.-dez. 2017.
Article in Portuguese | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-883103

ABSTRACT

Este artigo revisa a literatura sobre o uso da gabapentina e relata seu uso para tratamento e manejo clínico de um caso, dor neuropática em uma cadela da raça Schnauzer miniatura com idade de nove anos e massa corporal de 8,0 kg. Havia histórico de dor e claudicação, inicialmente nos membros torácicos e a seguir nos membros pélvicos. Após exame físico, exame neurológico e exames de laboratório e imagem, não se observou qualquer sinal de alteração óssea ou articular, sendo descartada a possibilidade de artrite e/ou artrose. Como o problema continuava a evoluir, a suspeita foi centrada na possibilidade de dor neuropática, definida como dor crônica causada por uma consequência direta de lesão ou disfunção dos axônios ou corpos dos neurônios, capaz de causar interrupção da bainha de mielina tanto em sistema nervoso periférico quanto central. Diagnosticar a dor em animais, que não possuem intelecto e são incapazes de falar, não é uma tarefa fácil, e na dor neuropática o problema é ainda maior. É difícil identificar quando os animais sentem sensações como formigamento, queimação e agulhamento, comuns na dor neuropática. Boa anamnese pode fornecer informações importantes para diagnosticar se um paciente está ou não vivenciando dor neuropática, e assim indicar tratamento específico. A dor neuropática costuma responder de forma insuficiente aos analgésicos comuns, sendo alguns fármacos anticonvulsivantes os principais agentes terapêuticos viáveis para esse tipo de dor, seja de origem central ou periférica. A gabapentina, anticonvulsivante de segunda geração, é uma substância análoga ao ácido ɤ-aminobutírico (GABA) com uma boa penetração na barreira hematoencefálica. É um dos novos fármacos antiepiléticos utilizados em pessoas, e só recentemente passou a ser empregada em cães, sendo atualmente utilizada com sucesso como adjuvante no tratamento de processos dolorosos crônicos e neuropáticos. No caso apresentado, o uso clínico da gabapentina foi eficaz no controle da dor neuropática, com importante redução dos sinais de dor e notória melhoria na qualidade de vida da paciente. Trata-se de uma opção terapêutica de custo baixo e fácil utilização, com baixo índice de efeitos adversos.(AU)


This paper reviews the literature on gabapentin and reports its use for treatment and clinical management in a case of neuropathic pain diagnosed in a nine-year-old miniature Schnauzer weighing 8.0 kg. The chief complaint concerned the history of pain and lameness, initially in the forelimbs and thereafter in the hind limbs. After physical examination, neurological examination, laboratory tests and image screening, no signals of bone or joint changes were observed, thus discarding the possibility of arthritis and/or osteoarthritis. Since the morbid condition continued to evolve, the clinical suspicion was focused on the possibility of neuropathic pain, defined as chronic pain caused by a direct consequence of injury or dysfunction of axons or bodies of neurons, causing disruption of the myelin sheath on both the peripheral and central nervous system. The diagnostic of pain in animals that lack intellect and are unable to speak is not an easy task, and with neuropathic pain the problem is even greater. It is difficult to identify when animals feel sensations such as tingling, burning and needling, common in neuropathic pain. Good history can provide important information to diagnose whether a patient is or is not experiencing neuropathic pain, and thus indicate specific treatments. Neuropathic pain tends to respond inadequately to common analgesics, with some anticonvulsant drugs being the main viable therapeutic agents for that kind of pain, whether of central or peripheral origin. Gabapentin, a second-generation antiepileptic substance, is analogous to ɤ-aminobutyric acid (GABA), with good penetration in the blood-brain barrier. It is one of the new antiepileptic drugs used in humans, and it has only recently started to be employed in dogs, being currently successfully used as an adjunct in the treatment of chronic and neuropathic pain processes. In this particular case, the clinical use of gabapentin was effective in controlling neuropathic pain, with significant reduction of pain signals and marked improvement in the quality of life of the patient. It is a relatively low-cost treatment option and easy to be used by pet owners, with a low rate of adverse effects.(AU)


Este artículo revisa la literatura sobre el uso de gabapentina y relata su uso para tratamiento y manejo clínico de un caso de dolor neuropático en una perra de la raza Schnauzer miniatura con edad de nueve años y masa corporal de 8,0 kg. Había histórico de dolor y claudicación, inicialmente los miembros torácicos y a seguir los miembros pélvicos. Tras examen físico, examen neurológico y exámenes de laboratorio e imagen, no se observó cualquier señal de alteración ósea o articular, siendo descartada la posibilidad de artritis o artrosis. Como el problema continuaba a evolucionar, la sospecha se centró en la posibilidad de dolor neuropático, definida como dolor crónica causada por una consecuencia directa de lesión o disfunción de los axones o cuerpos de las neuronas, capaz de causar interrupción de la vaina de mielina, tanto en el sistema nervioso periférico como central. Diagnosticar el dolor en animales, que no poseen intelecto y son incapaces de hablar no es una tarea fácil, y en el dolor neuropático aún es peor. Es difícil identificar cuando los animales sienten sensaciones como hormigueo, quemazón y agujetas, comunes en el dolor neuropático. Una buena anamnesis puede proporcionar importantes informaciones para diagnosticar si un paciente está o no vivenciando dolor neuropático, y así indicar tratamiento específico. El dolor neuropático puede responder de forma insuficiente a los analgésicos comunes, siendo algunos fármacos anticonvulsivantes los principales agentes terapéuticos viables para ese tipo de dolor, sea de origen central o periférico. La gabapentina, anticonvulsivante de segunda generación, es una sustancia análoga al ácido ɤ-aminobutírico (GABA) con buena penetración en la barrera hematoencefálica. Es uno de los nuevos fármacos antiepilépticos utilizados en personas, y solo recientemente pasó a ser empleada en perros, siendo actualmente utilizada con suceso como adyuvante en el tratamiento de procesos dolorosos crónicos y neuropáticos. En el caso presentado, el uso clínico de la gabapentina fue eficaz en el control del dolor neuropático, con importante reducción de los señales de dolor y notoria mejora en la calidad de vida del paciente. Se trata de una opción terapéutica de bajo costo y de fácil utilización, con bajo índice de efectos adversos.(AU)


Subject(s)
Animals , Dogs , Analgesics/analysis , Anticonvulsants/administration & dosage , Anticonvulsants/classification
18.
J. pediatr. (Rio J.) ; 93(supl.1): 84-94, 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-894080

ABSTRACT

Abstract Objective: This systematic review of national or regional guidelines published in English aimed to better understand variance in pre-hospital and emergency department treatment of status epilepticus. Sources: Systematic search of national or regional guidelines (January 2000 to February 2017) contained within PubMed and Google Scholar databases, and article reference lists. The search keywords were status epilepticus, prolonged seizure, treatment, and guideline. Summary of findings: 356 articles were retrieved and 13 were selected according to the inclusion criteria. In all six pre-hospital guidelines, the preferred route of medication administration was to use alternatives to the intravenous route: all recommended buccal and intranasal midazolam; three also recommended intramuscular midazolam, and five recommended using rectal diazepam. All 11 emergency department guidelines described three phases in therapy. Intravenous medication, by phase, was indicated as such: initial phase - ten/11 guidelines recommended lorazepam, and eight/11 recommended diazepam; second phase - most (ten/11) guidelines recommended phenytoin, but other options were phenobarbital (nine/11), valproic acid (six/11), and either fosphenytoin or levetiracetam (each four/11); third phase - four/11 guidelines included the choice of repeating second phase therapy, whereas the other guidelines recommended using a variety of intravenous anesthetic agents (thiopental, midazolam, propofol, and pentobarbital). Conclusions: All of the guidelines share a similar framework for management of status epilepticus. The choice in route of administration and drug type varied across guidelines. Hence, the adoption of a particular guideline should take account of local practice options in health service delivery.


Resumo Objetivo: Esta análise sistemática de diretrizes nacionais ou regionais publicadas em inglês tem como objetivo entender melhor a diferença no tratamento do estado de mal epiléptico pré-hospitalar e no departamento de emergência. Fontes: Pesquisa sistemática de diretrizes nacionais ou regionais (janeiro de 2000 a fevereiro de 2017) contidas nas bases de dados do Pubmed e do Google Acadêmico e listas de referência de artigos. As palavras-chave da busca foram estado de mal epiléptico, convulsão prolongada, tratamento e diretriz. Resumo dos achados: Foram identificados 356 artigos e 13 foram selecionados de acordo com os critérios de inclusão. Em todas as seis diretrizes pré-hospitalares, o caminho preferencial de administração da medicação foi usar opções à via intravenosa: todas recomendaram midazolam bucal e intranasal; três também recomendaram midazolam intramuscular; e cinco recomendaram usar o diazepam via retal. Todas as 11 diretrizes de departamento de emergência descreveram três fases na terapia. No que diz respeito à medicação intravenosa, por fase, temos: fase inicial - 10/11 diretrizes recomendaram lorazepam e 8/11 recomendaram diazepam; segunda fase - a maioria (10/11) das diretrizes recomendou fenitoína, porém outras opções foram fenobarbital (9/11), ácido valproico (6/11) e fosfenitoína ou levetiracetam (individualmente, 4/11); terceira fase - 4/11 diretrizes incluíram a opção de repetir a terapia da segunda fase, ao passo que as outras diretrizes recomendaram usar diversos agentes anestésicos intravenosos (tiopental, midazolam, propofol e pentobarbital). Conclusões: Todas as diretrizes compartilham uma estrutura semelhante para manejo do estado de mal epiléptico. A escolha da via de administração e do tipo de medicamento variou em todas as diretrizes. Assim, a adoção de uma diretriz específica deve levar em consideração as opções da prática local na prestação de serviços de saúde.


Subject(s)
Humans , Child , Status Epilepticus/drug therapy , Anticonvulsants/administration & dosage , Clinical Protocols , Emergency Service, Hospital , Systematic Reviews as Topic
19.
Porto Alegre; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Telessaúde; 2017.
Non-conventional in Portuguese | LILACS | ID: biblio-995637

ABSTRACT

Na Atenção Primária à Saúde (APS) são comuns os atendimentos para avaliação de quadros por suspeita de epilepsia após um episódio paroxístico de abalos musculares ou por perda súbita de consciência. Entretanto, nem todo paroxismo é uma crise epiléptica e nem toda crise epiléptica é epilepsia. A epilepsia apresenta uma prevalência mundial em torno de 0,5% a 1%, sendo que 30% dos pacientes são considerados refratários, apesar de tratamento adequado com anticonvulsivante. O diagnóstico de epilepsia pode ser estabelecido clinicamente quando houver recorrência de crises epilépticas não provocadas em pessoa sem fatores desencadeantes agudos ou potencialmente reversíveis como febre, intoxicações e acidente vascular cerebral. Esta guia apresenta informação que orienta a conduta para casos de epilepsia no contexto da Atenção Primária à Saúde, incluindo: Avaliação e classifica da crise epiléptica, Crise epiléptica reativa, Diagnósticos diferenciais de crises epilépticas, Exames complementares, Diagnóstico de epilepsia, Indicação de tratamento, Escolha do anticonvulsivante e dose otimizada, Cuidados integrais para pacientes com epilepsia, Encaminhamento para serviço especializado.


Subject(s)
Humans , Seizures/etiology , Epilepsy/diagnosis , Epilepsy/therapy , Primary Health Care , Referral and Consultation , Anticonvulsants/administration & dosage
20.
São Paulo med. j ; 134(2): 176-179, Mar.-Apr. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-782939

ABSTRACT

Abstract CONTEXT: Catatonia can be divided into non-malignant or malignant. The latter is characterized by autonomic instability, exhibiting high fever, tachycardia and hypertension, and is regarded as a fulminant and rapidly progressive subtype. CASE REPORT: This article reports a case of malignant catatonia in a 43-year-old patient who had been presenting psychiatric disorders for the last three years. The patient was stable, maintaining mutism, immobility and autonomic abnormalities. Oral lorazepam (1 mg every eight hours) was introduced and, in a few hours, the patient became afebrile. Two days later, the patient was already responding to verbal commands. CONCLUSIONS: Early intervention with lorazepam reduced the evolution of this patient to a fatal complication. Therefore, this case report sought to show that early diagnosis and intervention reduced the occurrence of serious and irreversible clinical outcomes.


Resumo CONTEXTO: A catatonia pode ser dividida em não maligna ou maligna. A maligna se caracteriza pela instabilidade autonômica, exibindo febre elevada, taquicardia e hipertensão, além de ser considerada um subtipo fulminante e rapidamente progressivo. RELATO DE CASO: Este artigo relata um caso de catatonia maligna em paciente de 43 anos, com transtornos psiquiátricos há três anos. A paciente estava estável, mantendo o mutismo, a imobilidade e as anormalidades autonômicas. Foi introduzido lorazepam, via oral, 1 mg de oito em oito horas, e em algumas horas, a paciente ficou afebril. Em dois dias, já estava respondendo a comandos verbais. CONCLUSÕES: Intervenção precoce com lorazepam preveniu a evolução desta paciente para um desfecho fatal. Portanto, este relato de caso mostrou que o diagnóstico e a intervenção precoces reduziram a ocorrência de desfechos graves e irreversíveis.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Catatonia/drug therapy , Lorazepam/administration & dosage , Anticonvulsants/administration & dosage
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL